Para concorrer em um segmento de mercado como o de ERP (Enterprise Resources Planning) com gigantes mundiais do porte de SAP, Oracle e Microsoft como líderes, a gaúcha Cigam sempre apostou as suas fichas na usabilidade do seu software.
Aplicar esse conceito desde a fase de desenvolvimento do produto tem facilitado o treinamento dos clientes na plataforma e, consequentemente, reduzido o prazo de implantação dos projetos.
Agora, a empresa tem uma nova aliada para essa estratégia: uma ferramenta que facilita a integração de soluções com o seu ERP. Foram dois anos e meio de desenvolvimento.
“Essa maior facilidade de integração nos abre grandes oportunidades de parcerias com desenvolvedores de softwares que estão em busca de uma solução de retaguarda”, explica o fundador e diretor de mercado da rede Cigam, Robinson Klein.
Na prática, a ideia é que uma empresa que tenha desenvolvido uma solução para fazer a gestão de restaurantes ou de farmácias, por exemplo, possa ter uma plataforma mais completa ao se conectar ao ERP da Cigam. Módulos como sistemas fiscal, contábil e financeiro, entre outros, serão adicionados.
O executivo aponta que a tendência é de que nos próximos anos ocorra uma redução das empresas que desenvolvem sistemas de ERP no mercado. Por isso, permanecerão aqueles players que conseguirem se especializar.
Esse foco da integração, aliás, acompanha a Cigam desde a sua fundação. Ou quase. Klein relembra que, logo que a empresa chegou ao mercado, no final da década de 1980, foi contratada para implantar um sistema de ERP em um cliente. Pouco depois, foi solicitado que fosse feita a integração de outros aplicativos à sua ferramenta. “Quando eles falaram isso, pensamos: fizemos tudo errado. Não tínhamos previsto essa possibilidade”, relembra.
O episódio fez com que os gestores se dessem conta de que era o momento de investir em usabilidade. A partir daí, muitas pesquisas de mercado e aperfeiçoamentos na ferramenta foram feitos. Além disso, a Cigam buscou um framework de desenvolvimento de uma fornecedora de Israel, e o incorporou ao seu sistema. “Nossa estratégia passou a ser a de ter uma ferramenta que fosse fácil, o que garante uma implementação mais rápida e um tempo de treinamento menor.”
O foco da Cigam são players de pequeno e médio porte. Isso não significa que a empresa não tenha nomes de peso entre os clientes. O ERP da marca é usado, por exemplo, por todas as concessionárias da Volvo do Brasil.
A fornecedora gaúcha tem a sua matriz em Novo Hamburgo, onde trabalham cerca de 200 pessoas. Para expandir, optou pelo modelo de franquias. Hoje são 35 dessas unidades espalhadas pelo País, reunindo 700 pessoas. Tudo acontecendo sob o olhar atento da Cigam. “O modelo de negócios, os contratos e a estratégia de todas essas unidades são criados por nós”, comenta Klein. São cerca de 3,5 mil clientes das suas soluções, de ERP, BI, CRM, RH e Mobile, e um faturamento de R$ 46 milhões no ano passado.
Aplicar esse conceito desde a fase de desenvolvimento do produto tem facilitado o treinamento dos clientes na plataforma e, consequentemente, reduzido o prazo de implantação dos projetos.
Agora, a empresa tem uma nova aliada para essa estratégia: uma ferramenta que facilita a integração de soluções com o seu ERP. Foram dois anos e meio de desenvolvimento.
“Essa maior facilidade de integração nos abre grandes oportunidades de parcerias com desenvolvedores de softwares que estão em busca de uma solução de retaguarda”, explica o fundador e diretor de mercado da rede Cigam, Robinson Klein.
Na prática, a ideia é que uma empresa que tenha desenvolvido uma solução para fazer a gestão de restaurantes ou de farmácias, por exemplo, possa ter uma plataforma mais completa ao se conectar ao ERP da Cigam. Módulos como sistemas fiscal, contábil e financeiro, entre outros, serão adicionados.
O executivo aponta que a tendência é de que nos próximos anos ocorra uma redução das empresas que desenvolvem sistemas de ERP no mercado. Por isso, permanecerão aqueles players que conseguirem se especializar.
Esse foco da integração, aliás, acompanha a Cigam desde a sua fundação. Ou quase. Klein relembra que, logo que a empresa chegou ao mercado, no final da década de 1980, foi contratada para implantar um sistema de ERP em um cliente. Pouco depois, foi solicitado que fosse feita a integração de outros aplicativos à sua ferramenta. “Quando eles falaram isso, pensamos: fizemos tudo errado. Não tínhamos previsto essa possibilidade”, relembra.
O episódio fez com que os gestores se dessem conta de que era o momento de investir em usabilidade. A partir daí, muitas pesquisas de mercado e aperfeiçoamentos na ferramenta foram feitos. Além disso, a Cigam buscou um framework de desenvolvimento de uma fornecedora de Israel, e o incorporou ao seu sistema. “Nossa estratégia passou a ser a de ter uma ferramenta que fosse fácil, o que garante uma implementação mais rápida e um tempo de treinamento menor.”
O foco da Cigam são players de pequeno e médio porte. Isso não significa que a empresa não tenha nomes de peso entre os clientes. O ERP da marca é usado, por exemplo, por todas as concessionárias da Volvo do Brasil.
A fornecedora gaúcha tem a sua matriz em Novo Hamburgo, onde trabalham cerca de 200 pessoas. Para expandir, optou pelo modelo de franquias. Hoje são 35 dessas unidades espalhadas pelo País, reunindo 700 pessoas. Tudo acontecendo sob o olhar atento da Cigam. “O modelo de negócios, os contratos e a estratégia de todas essas unidades são criados por nós”, comenta Klein. São cerca de 3,5 mil clientes das suas soluções, de ERP, BI, CRM, RH e Mobile, e um faturamento de R$ 46 milhões no ano passado.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=119962
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