terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Sua empresa precisa realmente de um ERP?

A implementação de um ERP na rotina da sua empresa pode trazer resultados bastante benéficos. A partir da integração das áreas e da automação de processos, as atividades rotineiras são mais fáceis de serem controladas, bem como as análises para tomadas de decisão estratégicas. Consequentemente, o tempo gasto para a execução das tarefas diárias é reduzido, aumentando a produtividade e a otimização dos recursos de mão de obra da sua empresa. Mas será que sua empresa precisa mesmo de um sistema de alto nível?
Cinco sinais de que sua empresa precisa de um ERP.
Perspectivas de crescimento – Sua empresa está com planos arrojados para crescer nos próximos anos? Então esse é um dos primeiros sinais de que você precisará ter uma ferramenta para ajudá-lo a colocar esses planos em prática. Para crescer é preciso organização, controle de custos e conhecimento pleno das operações da companhia.
Aumento da complexidade – Conforme a empresa cresce, há um ganho de complexidade, mesmo que isso ocorra de forma não planejada. O volume de trabalho também aumenta e pode ser que você passe a ter ou já tenha problemas. Tente responder a essas perguntas: você consegue resolver seu plano de chão de fábrica? Tem problemas com a área de distribuição, controle de custos ou atividades de produção? Consegue medir e otimizar a eficiência? As respostas determinarão a necessidade de uma gestão mais sofisticada.
Em busca de um sócio/ investidor – Ter governança é sempre muito positivo para qualquer empresa comprometida com seus stakeholders. Mas podemos dizer que é essencial se a empresa possui um sócio, busca um investidor ou tem planos de abrir seu capital na Bolsa de Valores. Neste caso, um ERP classe mundial traz um conjunto de melhores práticas do mundo todo, inclusive de economias desenvolvidas e de locais em que determinada função (talvez a que você procura) seja mais importante.
Regulamentação – Alguns setores são fortemente regulamentados e exigem controles específicos. No caso do farmacêutico, por exemplo, a Anvisa  exige a rastreabilidade dos produtos (você precisa saber o lote da matéria prima que foi utilizado para  a fabricação do remédio que está na prateleira). O setor bancário precisa ter conformidade às regras de Basileia. E assim por diante. Além disso, as regras do jogo mudam constantemente. Para acompanhá-las e estar de acordo, só com um ERP robusto e flexível. É o seu caso?
Boa imagem para o mercado – Adotar um ERP que evolui junto com sua empresa e que será a plataforma para apoiar seu crescimento sem limites, de cara, passa uma excelente imagem para o mercado que tudo vê. Um SAP, por exemplo, empregado mundialmente, está associado à ideia de segurança, de maturidade, transparência e não só valoriza a empresa que o utiliza, como toda a cadeia. Portanto, se você quer ser bem visto no mercado, este é um sinal! Escolher um ERP classe mundial pode ser uma boa estratégia.
E quando não precisa de ERP?
Para que você saiba se sua empresa precisa de um software ERP, vou lançar 3 perguntas:
1- Sua empresa possui mais de 5 funcionários?
2- Sua empresa possui mais de 5 clientes?
3- Sua empresa possui mais de 5 fornecedores?
Caso seja NÃO para duas perguntas talvez seja desnecessário implantar um software ERP. Além disso, adquirir um software ERP existe um custo grande, que deve estar presente nos orçamento da empresa. É complicado para pequenas empresas, com quadro de funcionários pequeno e com orçamento limitado tenham como adquirir um sistema complexo desse e mais voltado para empresas com porte um pouco maior. 
fontes:
http://sapiensolutions.com.br/blog/2013/12/09/minha-empresa-precisa-de-um-erp/
http://enginebr.com.br/cinco-sinais-de-que-sua-empresa-precisa-de-um-erp-classe-mundial.html
http://blog.makesys.com.br/erp-e-cedo-demais-para-eu-ter

Uso da Gestão de Conhecimento como integrador de soluções ERP

Nessa postagem, vamos conhecer formas de integração das soluções de diferentes provedores de ERP através da gestão de conhecimento, para uma melhor administração da empresa.

Caracterização do ambiente de implantação de sistemas

A Gestão do Conhecimento assume papel fundamental para assegurar que a
identidade da empresa cliente configure-se como principal tema durante o perfil de integração
e implantação do ERP (CAVALCANTI, 2001)

Para isso, a empresa deve estar atenta a 3 fatores principais do conhecimento:

Economia da informação: Trata-se da otimização dos processos fabris ou de serviços de uma empresa.
Empresa do conhecimento: Configuração diferenciada onde procura reduzir o
número e a dispersão de suas plantas, buscando eliminação de estoques, redução de custos
entre outros fatores.
Trabalhador do conhecimento: Trabalhador com alto grau de excelência, alto grau de contextualização e foco na estratégia corporativa em andamento. 

"Cada vez mais as empresas percebem a necessidade de associar  a gestão do conhecimento às tecnologias de informação. 

Segundo Stewart(2001) em seu precedente para a formatação do conhecimento: “Uma coisa é afirmar que a inteligência é o ativo mais importante da organização, outra é transforma-lo em planos e estratégias”. A partir deste momento é preciso saber definir o que é dado, informação, ativos e recursos, perspectivas e capacidades, conhecimento e sabedoria; em geral são encontrados no formato da equação:

Pessoas (capital humano) + Estrutura (capital estrutural) + clientes (capital do cliente) = Capital Intelectual". (Pessoa e Nogueira, 2006)

Adoção de Sistemas Integrados e Gestão do Conhecimento

Existe uma enorme diferença entre necessidade, desenvolvimento e implementação da solução integrada. Como forma de resolver isso, atualmente as empresas buscam customizar as soluções de um software para que este atenda as necessidades da empresa sem destruir sua integridade. Essas soluções customizadas podem ser entendidas como "soluções componentizadas", que permitem acoplar módulos de diferentes fornecedores de software e abrem espaço para o atendimento das
soluções de rápida demanda e alinhadas à evolução dos negócios e seus modelos empresariais, proporcionando assim melhor sincronismo entre os fatores de necessidade, desenvolvimento e implementação(KOTLER, 2000).

Aplicação da Gestão do Conhecimento

"A Gestão do Conhecimento vem sendo estudada nas companhias como o fator de integração e
convergência de suas operações. Várias sugestões tem sido apresentadas, dentre elas a criação de Centros de Excelência para a retenção de conhecimento de Stewart (2001), similares aos Centros de Competência sugeridos por Erikson & Mark(1999) apud Baskerville et all, 2004, suportando educação para o usuário final, treinamento , suporte, retenção do conhecimento técnico e de negócios, entre outros. Adicionalmente, Wassenaar&Katsma(2005), reforçam o conceito das melhores práticas em sistemas (BoB) consolidados à partir do uso da Gestão do Conhecimento como fator de integração na companhia, frente aos novos desafios desta, entre os quais seu melhor relacionamento externo. Reforça ainda a existência de 4(quatro) competências para a existência da Gestão do Conhecimento, baseado no modelo de BOISOT: Coletar informações, Solução de Problemas, Difusão e Absorção.

DAVENPORT (2004) contribui a partir da visão de que a Gestão do Conhecimento vem sendo confundida com a Gestão da Informação, dada a similaridade de suas características. Entretanto, algumas diferenças básicas classificam a Gestão do Conhecimento como um passo seguinte à informação, o que é definido por Davenport e Marchand como sendo o continuum. Para compreender melhor o que é gerenciado no conhecimento, uma pesquisa conduzida por Davenport(2004) em um universo de 31 projetos de Gestão do Conhecimento, identificou que 80% (oitenta por cento) continham: Melhores práticas, Inteligência empresarial, Apresentação de Vendas, Documentação de Produtos, Cardápios e Horários de ônibus.

Uma das dimensões que viabilizam o uso do conhecimento na empresa é a Cultura
Organizacional: esta questiona se a empresa esta satisfeita com a forma como o conhecimento
é utilizado ou se esta prefere o trabalho baseado em intuição e/ou adivinhação? Outra
dimensão é o projeto de processos para o trabalho do conhecimento, onde o colaborador deve
sentir que a Gestão do Conhecimento faz parte efetiva das atividades que diariamente executa.
Por último dimensiona-se a programação da Gestão do Conhecimento nos sistemas de
Tecnologia da Informação (TI), quando nos anos 1990 os “sistemas especialistas” buscaram
complementar as competências dos trabalhadores. 

Pelo exposto, entende-se que a Gestão do Conhecimento atua como fator de exposição do
conhecimento tácito, este último, baseado nas vivências e experiências individuais de cada
empregado de uma corporação. O desafio da Gestão do Conhecimento portanto, reside em
transferir e incorporar este conhecimento ao corpo de informações da empresa. Uma vez
entendido, interpretado e incorporado este conhecimento aos processos empresariais, torna-se
a GC algo tangível e aplicável nas companhias que dele dependem. 

Como fator adicional, temos que esta integração dos componentes, gerando este novo corpo,
não mais será promovida pelo fabricante do software ERP, ou pelo menos não mais isoladamente. Assume aqui o papel do Arquiteto Funcional ou de Sistemas, que deverá na empresa contratante (cliente do software ERP) promover esta conexão entre os diferentes componentes. Este profissional é responsável pela arquitetura de sistemas como um todo, no que tange ao hardware e software, sendo o resultado de influências técnicas, de negócios e sociais. Nesse contexto, este profissional deverá conhecer a arquitetura à partir de experiências vividas em campo, junto a clientes e através da criação de casos de negócios para identificar um cenário provável em outras companhias" (Pessoa e Nogueira, 2006)

Integtração web com erp

 Com o avanço do erp hoje em dia se busca cada vez mais soluções em integrar mais o sistema num só oferecendo mais de uma solução para o uso aplicado e mais voltado a solução da empresa, as organizações estão oferecendo mais a ferramenta por suporte via web fazendo assim que o usuário final tenha mais usabilidade em o uso de seu sistemas exemplo disso é um call center.
Algumas empresas hoje em dia oferece alguns serviços que o tradicional call center onde a informação oferecida ao erp seja transmitida diretamente ao sistema central onde esse por sua vez acata a ordem dada pela web substituindo assim um sistema onde era necessário o suo de pessoas e economizando tempo e verbas.
Muitas empresas estão implementando suas intranets para que a informação seja compartilhada de forma mais rápida, segura e eficiente atualizando seus web sites de forma mais rápida compartilhando informações sobre processos e seus produtos .
Outras empresas já criam seus web sites como extrranets onde esses fornecem informações privilegiadas onde só os parceiros e fornecedores em acesso a essas informações agilizando assim o processo de compra ou fornecimento de materiais a empresa.

Como resultado disso tudo muitas empresas já estão colhendo bom rendimentos referentes a esse tipo de atuação no mercado ganhando em competitividade e tempo para divulgação de seu trabalho ou ate mesmo para atrair o seu cliente ou fornecedor pelo fato de ser uma organização onde a informação chega mais rápido ao seus usuário final expandindo a informação a clientes, empregados e fornecedores.
extraido ; http://www.coladaweb.com/administracao/erp

Ferramenta ajuda a integrar soluções de ERP

JONATHAN HECKLER/JC
Seguirão no mercado os players que se especializarem, explica Klein
Seguirão no mercado os players que se especializarem, explica Klein
Para concorrer em um segmento de mercado como o de ERP (Enterprise Resources Planning) com gigantes mundiais do porte de SAP, Oracle e Microsoft como líderes, a gaúcha Cigam sempre apostou as suas fichas na usabilidade do seu software.

Aplicar esse conceito desde a fase de desenvolvimento do produto tem facilitado o treinamento dos clientes na plataforma e, consequentemente, reduzido o prazo de implantação dos projetos. 

Agora, a empresa tem uma nova aliada para essa estratégia: uma ferramenta que facilita a integração de soluções com o seu ERP. Foram dois anos e meio de desenvolvimento.

“Essa maior facilidade de integração nos abre grandes oportunidades de parcerias com desenvolvedores de softwares que estão em busca de uma solução de retaguarda”, explica o fundador e diretor de mercado da rede Cigam, Robinson Klein.

Na prática, a ideia é que uma empresa que tenha desenvolvido uma solução para fazer a gestão de restaurantes ou de farmácias, por exemplo, possa ter uma plataforma mais completa ao se conectar ao ERP da Cigam. Módulos como sistemas fiscal, contábil e financeiro, entre outros, serão adicionados.

O executivo aponta que a tendência é de que nos próximos anos ocorra uma redução das empresas que desenvolvem sistemas de ERP no mercado. Por isso, permanecerão aqueles players que conseguirem se especializar.

Esse foco da integração, aliás, acompanha a Cigam desde a sua fundação. Ou quase. Klein relembra que, logo que a empresa chegou ao mercado, no final da década de 1980, foi contratada para implantar um sistema de ERP em um cliente. Pouco depois, foi solicitado que fosse feita a integração de outros aplicativos à sua ferramenta. “Quando eles falaram isso, pensamos: fizemos tudo errado. Não tínhamos previsto essa possibilidade”, relembra.

O episódio fez com que os gestores se dessem conta de que era o momento de investir em usabilidade. A partir daí, muitas pesquisas de mercado e aperfeiçoamentos na ferramenta foram feitos. Além disso, a Cigam buscou um framework de desenvolvimento de uma fornecedora de Israel, e o incorporou ao seu sistema. “Nossa estratégia passou a ser a de ter uma ferramenta que fosse fácil, o que garante uma implementação mais rápida e um tempo de treinamento menor.”

O foco da Cigam são players de pequeno e médio porte. Isso não significa que a empresa não tenha nomes de peso entre os clientes. O ERP da marca é usado, por exemplo, por todas as concessionárias da Volvo do Brasil.

A fornecedora gaúcha tem a sua matriz em Novo Hamburgo, onde trabalham cerca de 200 pessoas. Para expandir, optou pelo modelo de franquias. Hoje são 35 dessas unidades espalhadas pelo País, reunindo 700 pessoas. Tudo acontecendo sob o olhar atento da Cigam. “O modelo de negócios, os contratos e a estratégia de todas essas unidades são criados por nós”, comenta Klein. São cerca de 3,5 mil clientes das suas soluções, de ERP, BI, CRM, RH e Mobile, e um faturamento de R$ 46 milhões no ano passado.

Por: Patricia Knebel
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=119962

Integrações com sistemas ERP.

 Empresas de manufatura têm seus esforços direcionados na unificação de seus sistemas de gerenciamento de processos e atividades sobre o título de CIM – Computer Integrated Manufacturing. Muitos trabalhos vêm dando continuidade a este tema de pesquisa. Dada a maturidade dessas pesquisas, suas proposições encontram-se sobre bases teóricas fundamentadas e testadas.
Integração ou “o ato de integrar”. Integrar significa tornar um todo através da junção das partes. No contexto empresarial, as empresas sempre buscam a melhoraria de suas partes. Estas partes são constituídas de atividades e de seus departamentos, advindas da divisão da empresa. A larga utilização de sistemas nas atividades empresariais, seja na execução de cada uma de suas atividades, no planejamento, operação e monitoramento do chão-de-fábrica, desenvolvimento de produto, tomada de decisão e toda gama de operações que a empresa executa para atuar no mercado, é impossível trabalhar sem a troca de dados e compartilhamento de processos entre outros setores.
Integração de Sistemas
Para um entendimento melhor da integração de sistemas em ambientes de manufatura é interessante observar o trabalho do Prof. Sheer [1] onde ele define cinco níveis de integração:

Integração Organizacional de Sistemas de Processamento de Dados Independentes: Os dados não podem ser transferidos automaticamente. Não existe fluxo de dados entre os sistemas. Assim, a integração ocorre de forma não eletrônica podendo ser feita por meio de relatórios impressos ou comunicação verbal.
Integração de Sistemas Independentes através de Ferramentas: A comunicação entre os sistemas ocorre por meio de ferramentas de processamento de dados e meios auxiliares de comunicação entre sistemas como: microcomputadores, consultas à base de dados ou sistemas de processamento em rede.
Integração de Dados entre Sistemas: Nesse nível de integração há um banco de dados para transferência, onde são armazenados os arquivos com os dados provenientes de um sistema. Estes dados devem ser compatíveis com o sistema de destino. A transferência de dados de uma área para outra ocorre por meio de um arquivo de transferência.
Sistemas Compartilhando uma Base de Dados Comum: Os dados são depositados no mesmo local, sendo operados independentemente por seus sistemas. Quando um dado específico é atualizado e este dado é utilizado por um sistema e imediatamente atualizado em outro sistema, dando agilidade ao todo conjunto, e oferecendo informações em tempo real aos seus usuários.
Contatos de Interaplicação via Integração de Programas: É considerado o nível mais elevado de integração de sistemas. A integração aqui ocorre ao nível de código dos sistemas. Um sistema acessa diretamente as transações do outro.
Esses conceitos comprovam a maturidade e a evolução que a CIM obteve. Alguns conceitos não apresentam total viabilidade de implementação por restrição dos códigos de programação, equipamentos disponíveis no mercado e o alto grau de complexibilidade.


referencias:

[2] SHEER, A-W.: CIM: Evoluindo para a Fábrica do Futuro. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 213p. 1993

Formas de contratação de ERP

Nesse artigo, visamos esclarecer a forma com os fornecedores comercializam o software ERP. 

Geralmente eles são divididos da seguinte maneira:

1 – Licença de de Uso (LU) ou Cessão de Direito de Uso (CDU)

É necessário que uma empresa adquira uma licença de uso para que os usuários possam acessar o software ERP. Existem modalidades de venda unitária (por módulos, por exemplo) e modalidades de acesso ilimitado e a todos os módulos. Também existem outras formas como a assinatura de aluguel.

2 – Manutenção

Para continuar a utilizar o ERP, as empresas de TI cobram uma taxa de manutenção, valor que deve estar presente no orçamento da empresa que adquire um software ERP.

3 – Suporte

Serviço oferecido pelas empresas de TI com um apoio para dúvidas e aplicações de correções. As empresas que oferecem suporte também podem oferecer um suporte “premium”, com um atendimento mais personalizado.

4 – Evolução Tecnológica

Refere-se as atualizações e melhorias das funções do software ERP. Não deve haver desembolso adicional pelas novas versões do sistema.

5 – Instalação

Como o próprio nome diz, é a instalação do sistema em sua forma padrão. 

6 – Implantação

A implantação é feita com base em análises e levantamento de informações. Também é conhecido como arquitetura de soluções, um estudo prévio com detalhamentos superficiais para avaliar os pontos que o software atende de forma padrão e quais pontos devem ser melhorados. A implantação envolve os departamentos e processos/regras de negócio que serão atendidos, variando de acordo com a necessidade. Com base na quantidade de horas para execução do projeto multiplicado pelo valor da hora que a empresa fabricante de software cobra é calculado o valor da implantação.

7 – Gestão de Projetos 

As empresas de TI, além de calcurarem o tempo de implantação, fazem um cálculo para a gestão de projetos. Nessa etapa, temos a figura do gerente de projetos, importante para o sucesso do projeto e no prazo correto. Nessa etapa, também é importante que se documente os processos definidos e implantados, por isso é importante também que a empresa solicite aos desenvolvedores do software ERP que calcule a a quantidade de horas para a documentação.

8 – Translado

Cálculo do número de visitas dos profissionais da empresa de TI desenvolvedora do software ERP, que é adicionada a quantidade de horas cobradas na implantação.

9 – Customização

É a customização do software ERP, para que ele atenda a demanda da empresa. Existe um custo adicional para atender essa demanda.

Mais detalhes na fonte: http://portalerp.com/formas-de-contratacao 

ERP na nuvem

Introdução

A computação na nuvem cresce rapidamente a cada ano. Como consequência dessa expansão, vários serviços foram adaptados para operar nesse sistema.
Como cada empresa funciona de uma maneira bastante específica, os sistemas de ERP precisam se adaptar a cada uma delas. É claro que existem funcionalidades comuns a várias empresas, mas muitas vezes é preciso desenvolver uma solução que se adapte melhor no seu negócio.
Assim como acontece com a maioria dos serviços oferecidos na nuvem, o ERP é mais barato e vantajoso para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs). De um modo geral, PMEs não possuem muito capital para investir em departamentos avançados de TI. Manter sistemas, servidores e pessoal capacitado sob o teto da empresa pode inviabilizar o core business da companhia.
Além de ser caro manter o serviço, também é caro implantá-lo. Um sistema ERP deve se adaptar às necessidades de cada empresa. Com os serviços na nuvem, preços e complexidade de instalação foram atenuados e as PMEs podem encontrar nos ERPs um diferencial estratégico.

É seguro ter um ERP na nuvem?

Sim, é seguro. Alguns gestores gostam de manter a equipe de TI sob o teto da companhia pois isso dá uma certa ilusão de segurança. Contudo, em um ambiente digital, há maneiras de cuidar para que seus dados estejam sempre protegidos.
Deixar a segurança por conta de quem entende dela, sem dúvidas, é uma escolha mais sóbria. Provedores de serviços de computação na nuvem estão acostumados e melhor preparados para lidar com ataques ou falhas de segurança.

E se a internet cair?

A partir do momento em que sua empresa passa a operar com sistemas na nuvem, uma internet estável e que atenda todo o espaço da empresa deve ser sua prioridade número um. Aproveite a economia gerada pelo serviço na nuvem para investir em conexão de qualidade.
Tenha sempre mais de uma opção de conexão com a internet. O servidor dificilmente ficará fora do ar, pois os serviços na nuvem operam com grande número de usuários e colaboradores. Se sua conexão também tiver alta abrangência, você não experimentará uma queda de produtividade da empresa por conta da internet instável.

O ERP na nuvem é mais lento?

De um modo geral, a largura de banda do provedor é pensada pra dar conta dos piores cenários. Se você investiu numa boa conexão com a internet, certamente não terá muitos problemas com a lentidão dos serviços.

Um ERP na nuvem vai se adaptar à minha empresa?

Sim. Procure por provedores de ERP na nuvem que ofereçam os serviços de maneira modular. Você pode começar adquirindo módulos fundamentais para o funcionamento da companhia como o RH, Financeiro, Projetos, Jurídico e CRM. E em um segundo momento, procurar por módulos que sejam específicos para sua empresa. Se você operar uma empresa de logística, por exemplo, provavelmente precisará de um módulo para gerenciar sua frota e outro para gerenciar os itens armazenados no estoque.

Como pagar pelo ERP na nuvem?

Cada provedor oferece modalidades específicas de assinatura do serviço. Por isso licenciamento se torna algo complexo. Há quem cobre pelo ERP em períodos mensais, semestrais ou anuais. Também é preciso pagar pelo aluguel do servidor, pelo serviço de suporte técnico e pela largura da banda.
Esses serviços podem ser contratados em conjunto ou separadamente. O importante aqui é fazer uma boa pesquisa de mercado e organizar essas informações. Somente assim será possível escolher a melhor opção dentre as inúmeras variáveis.

Fonte: http://blog.makesys.com.br/author/admin em 27/11/2014

Analise crítica sobre o tema:

Acredito que hoje tudo em envolta da internet, coisa que antes era apenas usada para fazer acesso a informações e recursos sociais. Porém, hoje estamos usando a internet para armazenagem de arquivos, informações e muito mais; porque não usar a mesma para facilitar o ambiente de trabalho também? Por isso eu acredito que deve e muito ainda crescer o uso da computação na nuvem no ambiente organizacional, visto as vantagens que a empresa tem de não ter que se preocupar com muitos servidores físicos na empresa, deixando por conta do administrador da computação na nuvem.