terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ERP - MRPII auxilia indústrias na organização da produção e na redução de desperdícios

A organização do processo produtivo de qualquer indústria é fundamental para que não haja desperdícios e a confiabilidade no prazo de entrega seja garantida. Para organizar e planejar de maneira correta e efetiva é essencial o uso de um sistema MRPII.

Diminuir ou reduzir a zero os desperdícios é uma das grandes preocupações das indústrias, pois ela significa aumento na lucratividade, uma vez que um número mínimo de material será perdido durante a produção. E para que não haja perdas desnecessárias, a organização do processo produtivo precisa ser minuciosa. Ou seja, é preciso saber se há matéria-prima suficiente, máquinas à disposição e recursos humanos prontos para a produção.

Dentro da engenharia de produção, há uma metodologia de gestão de recursos de manufatura capaz de auxiliar a indústria na utilização correta dos materiais: o MRPII (Manufacturing Resource Planning II – Planejamento dos recursos de manufatura). O MRPII é uma evolução do MRP (Planejamento de recursos materiais) e atua na otimização da operação da fábrica, auxiliando na utilização de maneira correta os recursos necessários, garantindo à empresa a confiabilidade no prazo de entrega do produto final.

Segundo Osvaldo Ramos, professor de Engenharia de Produção da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a utilização do MRPII só é viável com o auxílio de computadores, uma vez que é praticamente impossível efetuar todas as simulações à mão. “As empresas têm que ter o software MRPII disponível como o ERP Omega da ABC71. É mais viável comprar uma solução de mercado do que tentar desenvolver um internamente”, afirma o professor.

Além da utilização otimizada dos recursos, o MRPII permite a programação mensal e diária da produção, levando em consideração todo o processo, desde a entrada dos materiais no estoque até a quantidade de horas necessárias de um colaborador para a produção. “Rodando MRPII do ERP Omega, é possível simular quando será imprescindível a aquisição de matérias-primas. Além disso, o Omega irá informar as melhores datas para se iniciar a produção e as datas em que a empresa terá problemas de excesso ou falta de recursos”, ressalta Ramos.

Levar em consideração as datas de validade dos lotes dos materiais, efetuar o planejamento considerando saldos, estoque de seguranças, ordens, reservas e pedidos, considerar a vida útil do produto e gerar as necessidades de compras para cada período são algumas das funcionalidades do sistema.

Para o professor da Universidade Mackenzie, um dos principais problemas observados em uma empresa que não possui um sistema de MRPII como o Omega é investir em produtos desnecessários. “O carregamento de estoques desnecessários acarreta um custo financeiro.

Outro problema é a menor confiabilidade nos prazos de entrega dos produtos ou serviços. Isto é, se você não programa sua produção, é mais difícil atender a demanda, o que leva a uma desconfiança por parte dos clientes e consumidores e uma perda de imagem da empresa”, finaliza Osvaldo Ramos. Isso significa muito mais que uma perda financeira, é uma perda de credibilidade, principalmente, em um mundo onde a confiança e a segurança são tidas como princípios de governança corporativa

fonte:http://www.abc71.com.br/padrao.aspx?texto.aspx?idcontent=6689&idContentSection=2381

domingo, 18 de janeiro de 2015

Profissionais de ERP estão entre os mais bem pagos da área de TI, segundo notícias

De tanto se falar sobre ERP, suas vantagens, desvantagens, abrangência e importância, fica uma pergunta: Um profissional de ERP tem um bom salário?

Segundo as notícias dos últimos anos sobre o mercado de trabalho em TI, sim, um profissional de ERP está sendo bem remunerado. Já em 2013, pesquisas indicavam uma valorização salarial para os profissionais de TI e analistas ERP costumam aparecer com muita frequência entre os mais requisitados e com bom salários.  Em 2014, novas notícias indicavam que o analista ERP está em um dos setores mais bem pagos e com boas projeções para 2015. Essas notícias e pesquisas costumam trazer a média salarial desse cargo, que parece bem atrativa para quem quer seguir carreira nessa área. Nessas listas com salários,um analista júnior costuma ter em média um salário de R$ 4.000 no início e costuma aumentar bastante à medida que o profissional sobe na carreira.

Por outro lado, é preciso destacar que a realidade pode não ser como dizem as notícias. Basta uma rápida pesquisa sobre o mercado de trabalho de TI, para vermos que todas as notícias dizem que é uma área das mais promissoras e bem pagas, justificadas pela alta demanda que o desenvolvimento tecnológico no mundo e ausência de profissionais suficientes. Mas, ao confrontarmos as notícias com o mundo real, muito se fala que essas notícias costuma não refletir o que os profissionais de TI ganham. Muitos se queixam de que os salários são abaixo do esperado e as exigências costumam ser mais altas do que o profissional pode executar. Outro argumento é de que as empresas que costumam pagar altos salários em relação à média de todas as profissões - inclusive as que não são de TI - exigem um nível de conhecimento gigantesco, que acaba sendo "baixo" por toda a especialização que o funcionário teve que passar e se dedicar para chegar naquele nível.

No que acreditar, nas notícias sobre o mercado de trabalho ou nos relatos de profissionais da área?

Fontes:
http://www.profissionaisti.com.br/2014/09/ja-pensou-em-trabalhar-com-sistemas-erp/
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=33278&sid=46#.VLxd-keH7VI
http://info.abril.com.br/noticias/carreira/fotonoticias/veja-a-media-salarial-dos-profissionais-de-ti-para-2015-1.shtml
http://www.quidit.com.br/comparativo-dos-salarios-na-area-de-ti/
http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/19702/noticias/seu-salario-em-2015
http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/analista-erp-pleno-ganhara-44-a-mais-em-2014-veja-previsoes/38891

sábado, 17 de janeiro de 2015

ERP na nuvem ajuda a focar mais em inovação e menos em infraestrutura

Uma coisa é certa, para sobreviverem e estarem competitivas no mercado, as pequenas e médias empresas ficam cada vez mais focadas em serem produtivas e em reduzir os custos. Por isso, cresce ano a ano a procura por ERP entre as PMEs que querem se profissionalizar e buscam crescimento mais agressivo.

A utilização de sistemas de gestão já é uma realidade nas PMEs, mas o cenário muda quando falamos de ERP na nuvem. Ainda há algumas barreiras para esta migração, e muitas destas são culturais, ou seja, o medo do novo e a falsa sensação de controle faz com que muitas empresas acreditem ser mais seguro guardar a informação ‘em casa’ a publica-la nas nuvens. Mas sejamos sinceros, quais as ferramentas de segurança que você, empreendedor, utiliza para garantir a segurança das informações sensíveis guardadas no seu servidor e sua “casa”?

Para contrapor este cenário e desmistificar alguns medos, listo algumas razões para que o pequeno e o médio empresário percebam o ERP em nuvem sob um novo olhar.

Infraestrutura e Redução de custos

Está aí uma das metas de toda empresa. A não necessidade de investir em aquisição e manutenção de infraestrutura e servidores gera redução de custos. Um estudo realizado pela Microsoft e a Edge Strategies Inc., com quase quatro mil PMEs, em 2011, revelou que a cloud computing é até 40 vezes mais econômica para uma PME se comparada com a opção de executar o seu sistema de TI próprio.

Outra vantagem é que o usuário pode pagar conforme usa o serviço de SaaS (Software as a Service), permitindo ainda ampliar e reduzir número de licenças e usuários, ainda sem custos adicionais com sistemas operacionais, banco de dados, e outros. Muitas vezes a PME necessita apenas de uma ligação à internet para dar início às suas operações.

Flexibilidade e Mobilidade

Apesar da vontade de crescer, não é difícil achar empresário com medo deste crescimento. Uma pergunta sempre vem à tona: Será que minha empresa está preparada para crescer? Com o ERP na nuvem as empresas em crescimento tem a possibilidade de trabalhar em ambientes escaláveis, que facilitam o processo de expansão.

A rotina dos empresários de hoje exige uma completa mobilidade, afinal são raros os empresários que conseguem passar o dia em suas empresas sem precisar ficar algumas horas, às vezes o dia todo, externos.

Com a solução na nuvem o empresário pode ter acesso a todas as informações da empresa a qualquer hora e em qualquer lugar, utilizando dispositivos móveis. A mesma pesquisa revelou que as PMEs que utilizam a mobilidade registaram um aumento de 40% das receitas em comparação com aquelas que não o fazem.

Segurança

Aqui eu volto a minha pergunta: Como você esta garantindo a segurança das informações contidas no seu servidor? A segurança é um dos grandes mitos da cloud computing e, muitas vezes, é a responsável pela não adoção deste modelo.

Em grande parte das pequenas empresas, para não dizer na maioria delas, o investimento em segurança fica restringido a programas de antivírus e um simples controle de acesso. O serviço em nuvem possui medidas de segurança superiores à maioria das ferramentas adotadas nas instalações das PMEs, proporcionando maior segurança contra vírus e roubo interno de informações.

Sem a preocupação com a infraestrutura, segurança, gastos e custos, a grande vantagem é o direcionamento do foco da empresa, que passa a ter mais tempo para pensar no seu core business e investir em inovações. Quando o staff responsável pelo ERP para de se preocupar com a operação do sistema, sobra mais tempo então para trabalhar em soluções que gerem ganho a empresa e aumente sua rentabilidade.

FONTE: http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/pme-erp-na-nuvem-ajuda-a-focar-mais-em-inovacao-e-menos-em-infraestrutura/#

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Caracteristicas de um Sistema erp


Um sistema erp possui as características cruciais para que seja considerado com tal então dentre essas características estão, a flexibilidade onde o sistema esta apto as constantes mudanças dentro da empresa e se adequando de diferentes áreas dentro da organização, a modularidade onde o o sistema é feito de forma aberta onde qualquer um possa expandir, modificar e ate mesmo aperfeiçoar
o sistema tambem tem que estar preparada para suportar diferentes áreas da empresa pois não sera uma só com que ira trabalhar, a conectividade do sistema podendo ser também não só limitado ao espaço físico de um local só da empresa e sim abranger outros locais por rede.
portanto um sistema para ser considerado apto para executar tal função que lhe foi atribuída não necessariamente necessita só dessas funções são varia mas as essenciais a funcionalidade eficiente e eficaz do software são essas as principais.
retirado em :http://portal.teraware.com.br/sistemas-erp-e-suas-caracteristicas/

Sinal que a empresa precisa de um ERP

Quando a empresa pensa em implantar um erp ela esta pensando em otimizar seus processos e ganhos efetivos com a implantação desse sistema fora isso a empresa ainda ganha em vários outros aspectos.
Se sua empresa esta com perspectivas de crescimento o primeiro passo é pensar num sistema em que lhe auxilie em nessa tarefa de crescimento onde ela te ajudara a ter controle operacional no escopo todo da organização qual esse controle vai desde processos ate pessoas controlando gastos financeiros e tempo otimizando assim e agilizando todo os processos quais a empresa trabalha.
então a empresa adotando um erp de qualidade ganha visibilidade no mercado pois seus processos terão mais agilidade e confidencialidade para com seus clientes portanto quanto mais eficiente seja um erp na empresa ela ganha mais visibilidade esse um dos principais motivos de implantação de um erp.
retirado em : http://enginebr.com.br/cinco-sinais-de-que-sua-empresa-precisa-de-um-erp-classe-mundial.html

Vantagens Sistema erp na nuvem

Ao hospedar um erp na nuvem as vantagens soa muitas uma das é a redução de custos pois quando o cliente passa a comprar maquinas, pessoal e softwares para manter o sistema funcionando quando se esta na nuvem o cliente só paga por aquele serviço que ira utilizar reduzindo assim drasticamente os gastos
Por estar em ambiente de Data Center,  as rotinas de backup são facilmente agregadas e as informações podem ser replicadas em diferentes localidades do mundo. O que quer que aconteça com a parte física da empresa, máquinas de usuários, servidores etc, não afetará nos dados do sistema que estão em nuvem. Caso haja um desastre ou imprevisto, o restabelecimento pode ser feito com pouco sem nenhum impacto para os usuários do sistema.
Portanto a implantação do sistema em nuvem pode proporcionar a empresa redução de gastos consideráveis tanto em questão financeira como operacional, muitas empresas ainda tem dificuldades em aceitar a segurança de um sistema implantado na nuven pois sabe que a informação esta fora da empresa hospedada e outro data center sendo assim existem mecanismos hoje em dia que garantem a confidencialidade dos dados informacionais da empresa.
retirado em : http://sistemaerp.org/

Erros ao implantar um sistema erp

Como em qualquer projeto o planejamento de forma inadequada é a grande parte dos erros enfrentados pós implantação do sistema entre os erros mais comuns então a as estimativas de tempo e recursos que seriam gastos para fazer o sistema e também a ausência de analises mais precisas sobre os processo da empresa dificultam na hora de otimizar os processos no sistema pois o sistema veio para otimização de processos e uma analise equivocada desses processos da empresa acaba que por colocando o sistema todo em fase de abandono do projeto.
Algumas empresas decidem implantar um sistema erp de forma rápida, de forma rápida e de oferta de fornecedor sendo assim é fácil observar que dessa forma a solução oferecida não é pesquisada em outros fornecedores sendo adquirida a primeira solução apresentada o que pode trazer grandes prejuízos a empresa
Algumas empresas esquecem também de contratar um treinamento adequado do seu pessoal para a utilização de seus sistema pois é necessário que a equipe que ira utilizar o sistema estejam de forma proativa para a utilização do sistema no seu dia dia mas esse equivoco pode trazer complicações pois durante a utilização do sistema pode aparecer problema onde a empresa não esta capacitada para resolver.
Com a inovação tecnológica constante uma solução erp pode se tornar obsoleta em questão de dias então para dar continuidade aos processos otimizados de uma empresa o sistema precisa de constante manutenção não só no sistema em si mas também no pessoal qual o sistema envolve sendo assim erro comum é acreditar que investir pesado na implantação pensando que o sistema não precisara mais de atualizações sendo que a cada dia que se passa novidades em softwares e hardware aparecem frequentemente.
retirado em : http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&ved=0CFoQFjAF&url=http%3A%2F%2Fwww.artsoftsistemas.com.br%2Fpt%2Fblog%2F6-erros-mais-comuns-na-implantacao-de-um-software-erp-em-pmes&ei=MaKsVJi5E8WagwSm-4HgAg&usg=AFQjCNGDqxc-Wr-LVhGIKuVHYRXTkZ94sQ&sig2=BEsln-Ts6pNdLvM2Vh4KAA&bvm=bv.83134100,d.eXY

Custo de um Sistema erp

Os custos da implantação de um sistema erp variam de acordo com a complexidade das transações e do numero de usuários que a empresa ira utilizar em seu sistema pois é levado em conta as horas gastas desenvolvendo o sistema e também o tempo gasto em treinamento do pessoal para a utilização do sistema pois essa fase de desenvolvimento e treinamento do pessoal é o que mais pesa na hora de por em papel todos os gastos em desenvolvimento de um sistema.

São muitos os serviços solicitados por uma empresa dessa forma a empresa tem que ter uma boa flexibilidade para negociação pois o sistema para ser implantado de forma satisfatória tem que ser desenvolvido de forma adequada as exigências da empresa então dessa forma o preço será plausível ao trabalho feito  portanto a negociação com a empresa é a melhor chave para o sucesso do sistema ser implantado.

retirado em : http://sistemaerp.org/

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Atualização de um Sistema ERP

Um bom sistema tem que ser evolutivo fazendo com que a cada nova informação ou ate mesmo processo novo seja atualizado sendo assim atendendo as demandas da organização e visando o crescimento continuo do negocio ao qual foi proposto, também o sistema deve estar atualizado na com as inovações tecnológicas em hardware para otimizar seu desempenho, softwares complementares fazendo assim com que esteja por completo para melhor atender as exigências da empresa.
portanto o sistema tem que atender as necessidades assim que elas surgem pois nesse meio tempo em que necessita de uma atualização perde-se muito em questão de tempo e recurso financeiro para uma empresa caso ela deixe a atualização de forma remeditativa  e não preventiva .

retirado em : http://sistemaerp.org/

Segurança em um sistema erp

Um sistema erp possui recursos que garantem a segurança dos dados onde é garantido a proteção contra sabotagem de dados, espionagem, invasões e a utilização indevida dos dados da empresa por terceiros.

os principais mecanismos de proteção do sistema consiste em criptografia, senhas individuais assim possibilitando o acesso único ao sistema e evitando eventuais utilizações do sistema por pessoas não autorizadas.

 o sistema também possui sistemas de backup de segurança assim assegurando ainda mais a copia de segurança a eventuais riscos podendo ser esses invasões ate mesmo questão de hardware garantindo assim a manutenção desse sistema em termos lógicos e de maquina.
fora essa segurança ainda existem mecanismos para identificação de fraudes e pessoas possíveis que queiram danificar o sistema e, conexões únicas onde fica mais segura a comunicação garantindo assim a confiabilidade nos sistema e nas informações onde nele circulam.

retirado em : http://sistemaerp.org/

Objetivos de um Sistema ERP

           Os objetivos para a implantação de um erp engloba varias etapas a serem analisadas para possíveis melhorias que são a automação de tarefas manuais assim reduzindo o gasto de tempo do colaborador podendo esse tempo ser empregado em outra tarefa, otimização de processo onde uma vez a informação sendo consolidada de forma exata e rápida, o controle de operações da organização sendo que para o gestor a facilidade de ter os processos desde seu inicio ate sua conclusão fica de forma mais clara e objetiva, a informação chega mais rápida e de forma segura e de forma que a informação seja mais procedente e adeque mais o gestor para a tomar a decisão correta a se tomar em direção ao objetivo ideal a organização, e a redução de custos dentro da organização pois hoje em dia uma ideia que ronda muita empresas é onde se pode reduzir custos e reduzindo trabalhos manuais e automatizando-os faz com que a empresa tenha mais lucro e assim por consequência invista em outras áreas . 
retirado em : http://sistemaerp.org/

Problemas de implantação de ERP

Nem só de vantagens e sucesso vive a implantação de ERP. Existem dois problemas que se apresentam comumente na implantação, fazendo com que as empresas tenham que se atentar a esses aspectos. Segundo estudo da Panorama Consulting, "61% dos projetos de instalação demandam mais tempo do que o previsto e 53% estouram o orçamento – em 22% dos casos, o projeto custou pelo menos 25% a mais do que o esperado".

Uma das explicações, dada por Miguel Ruiz, presidente da MR Consultoria, empresa de consultoria e outsourcing de tecnologia da informação (TI), é na consultoria de quem vende o software. Segundo ele, a somente a consultoria basta para alguns gestores, o que acaba sendo arriscado, já que algumas estratégias de venda usadas pelos fabricantes não são aplicáveis a determinadas empresas.

Ele ainda explica que a implantação se mostra bem diferente do discurso da venda, onde é dito que todos os problemas serão resolvidos, o que não acaba ocorrendo com facilidade. A justificativa que ele usa é que os vendedores fazem uma análise superficial em vários casos e a solução seria optar por um levantamento independente e detalhado de todas as necessidades da empresa.

Ele também explica que algumas empresas tentam fazer uma análise interna, mas que, embora seja melhor que a análise do vendedor, também apresenta alguns problemas como vícios da equipe e falta de preparo para realizar essa atividade.

Fonte: http://convergecom.com.br/tiinside/services/30/07/2013/estudo-revela-problemas-em-projetos-de-implantacao-de-software-de-erp/#.VKx-tNJ4qbU

Mercado busca analistas de ERP no Brasil

Levantamento divulgado pela Robert Half, empresa de recrutamento especializado, mostra valorização média de 15% nos salários de profissionais brasileiros de TI em 2012, por conta da alta demanda de setores como serviços, farmacêuticas e e-commerce. E a tendência é que essa valorização salarial seja mantida nos próximos anos.

Os profissionais mais valorizados são aqueles com perfis generalistas, ou seja, que possuem conhecimentos técnicos apurados e que conseguem fazer com que TI seja efetivamente parte dos negócios da empresa.

A gerente sênior da divisão de Legal, RH e TI, da Robert Half no Brasil, Mariana Horno, afirma que este ano mostra uma maior procura, sobretudo, por especialistas em negócios e projetos. Gerentes de TI e analistas de ERP, experientes e com inglês fluente, que parecem entre os profissionais mais demandados em 2012, também continuam em alta. O gerente de TI com generalista foi o profissional de maior destaque na área, em 2012, com aumento salarial de até 30%.

“O crescimento da demanda por estes profissionais generalistas se dá pelo fato de serem mais completos, consolidando a grande mudança que notamos no último ano. Eles possuem versatilidade na comunicação e habilidade na gestão e liderança”, afirma Mariana Horno, gerente sênior das divisões de TI, RH e Legal da Robert Half. Com este perfil generalista, o profissional consegue mesclar excelência técnica com habilidades de negociação e comunicação, e também consegue integrar TI e as linhas de negócios de uma empresa.

O desenvolvimento econômico, principalmente no interior do Brasil, e a numerosa chegada de empresas multinacionais foram alguns dos fatores que contribuíram para que as empresas buscassem analistas de ERP para completar seu quadro de funcionários. O piso salarial de um analista de negócios e de um analista de ERP no nível sênior pode chegar até R$ 19,5 mil e R$ 18,5 mil, respectivamente, dependendo do porte da empresa.

disponivel em: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=33278&sid=46#.VKx-civF9UU

Período mais comum de implantação de um ERP em uma organização, e 5 dicas importantes na escolha de um ERP.

No final e começo do ano, muitas empresas começam a definir seus orçamentos para fazer uma implantação de um ERP. Em uma economia em que, para diversos setores, a competitividade será forte nos próximos meses, a adoção de um sistema de gestão pode significar a diferença entre crescer ou desaparecer do mercado. 

Mas a escolha de um ERP não é simples. Há uma série de fatores a serem levados em consideração e, por isso, listamos aqui os 5 passos mais importantes a serem levados em conta em um processo de cotação de sistema de gestão: 

1 – Para que serve – o primeiro passo é ter clareza daquilo que se quer do sistema de gestão, e isso vai desde saber como contratar até estar certo do que se quer com ele. Muitas empresas querem resolver problemas específicos com a implementação de um ERP, mas esta não pode ser a única razão, porque quando estes problemas forem resolvidos, outros surgirão. A empresa precisa conhecer seus processos, saber quais não funciona, quais faltam e saber que problemas secundários poderão surgir à frente. Isso porque, pelo seu tamanho, complexidade e criticidade, um sistema de gestão deve atender o que a empresa é hoje e o que ela será antecipando suas necessidades. 

2 – Tecnologia usada pelo fornecedor – Muitas vezes o potencial fornecedor de ERP vai lhe apresentar uma solução com tudo o que sua empresa precisa, só que sobre uma plataforma projetada, escrita e programada nos anos 80 ou 90. Por mais que ela possa ser remendada, sempre existirá uma limitação natural da tecnologia. Por isso é importante saber se a tecnologia empregada é recente, porque é isso que vai determinar a capacidade de inovação do fornecedor.

3 – Parceiro – Ao contratar um sistema de gestão, a empresa deve reconhecer que não está contratando um fornecedor como outro qualquer. Ele será seu parceiro. Há muito conhecimento embutido em um sistema de gestão e, por isso, o fornecedor precisa contar com uma equipe que incorpore os conceitos de negócio do cliente. Por exemplo, quando um varejista diz que precisa fazer uma análise de sua margem de contribuição, a equipe de implementação deve saber do que ele está falando.

4 – Maturidade – Outro ponto a ser avaliado é a maturidade da plataforma e a flexibilidade apresentada por ela. A maturidade está ligada ao tempo de mercado do sistema, se ele já foi suficientemente testado e se, depois dos testes, se mostrou estável. Além de maduro, um bom sistema de gestão deve ser flexível, permitindo sua adaptação às necessidades do cliente sem a necessidade de grandes customizações. Na prática, ele deve ser parametrizável – o que se faz com alguns cliques –, demandando menos customizações, que exigem mudanças no cerne do programa, sem garantias de que o resultado será satisfatório.

5 – Suporte e manutenção – O futuro cliente deve checar o quão comprometido com o suporte está o seu fornecedor de sistema de gestão. O próprio fornecedor deve se encarregar de mostrar que seu sistema está apto a cumprir com todas as exigências fiscais do setor de seu cliente e, mais que isso, garantir que ele acompanhe eventuais mudanças. No dia a dia, o cliente precisa ligar para o suporte e encontrar do outro lado alguém que entenda o que ele diz e resolva o problema. 



Analise Critica: Podemos ver que o período de maior implantação de ERP é no final e começo do ano, porém isso é um projeto que tem que ser trabalhado e estudado durante meses para fazer com que o ERP seja solução para a empresa e não mais uma dor de cabeça.

O futuro do ERP

Diante das novas ondas tecnológicas, como a computação na nuvem, mobilidade, social business e Big Data, uma questão gira em torno dos ERPs (sistema integrados de gestão empresarial): qual o futuro dos sistemas?

Segundo o diretor de novas tecnologias aplicadas da IBM Brasil Cézar Taurion para acompanhar o cenário atual, os ERPs precisarão mudar em vários aspectos. O primeiro deles é em relação aos aplicativos móveis. Para ele, é necessário que os sistemas tenham um mecanismo que permita aos usuários desenvolverem apps para serem integrados ao ERP. As plataformas também deverão agregar os conceitos de Social Business aos processos para que o trabalho se torne mais colaborativo.

"A minha tese pessoal é que os ERPs se transformarão, deixando de ser um aplicativo imenso e monolítico, com tudo integrado, para se tornarem uma plataforma acessível por meios de APIs. Eles continuarão a ser o coração dos processos, mas abertos às criações de novas funcionalidades e apps. Eles passarão a ser um conjunto federado de módulos, integrados por uma arquitetura SOA", explica.

Taurion ainda sugere que haverá a diminuição da dependência de um único forncedores de ERP. De acordo com o executivo, as empresas poderão ter acesso a vários sistemas, já que por meio da cloud computing não haverá tantos problemas com a instalação física.

"Com a evolução das tecnologias de interoperabilidade entre nuvens a conexão entre eles ficará bem mais facilitada. O ponto de entrada para acessar funcionalidades provavelmente passará a ser via app stores, internas e/ou públicas", finalizou.

Cenário atual

Vale lembrar que as três principais fornecedoras de ERP já oferecem o sistema na nuvem, focadas, principalmente, em pequenas e médias empresas. A chance de sucesso se ancora no modelo de negócio baseado no pagamento sob demanda e não pelo número de licensa, como acontece atualmente em grandes corporações.

Já no segmento de grandes empresas, a alavanca são as inovações no coração do sistema, que integra o ERP a aplicativos analíticos e de relacionamento com o cliente (CRM), entre outras soluções.  

Em 2012, uma pesquisa divulgada pela FGV, indicava que 82% dos negócios no Brasil eram dominados por três fornecedores: Totvs, SAP e Oracle. Na média geral, a Totvs tinha 38% do mercado, seguida pela SAP (28%) e pela Oracle (16%).

Disponível em: http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/o-futuro-do-erp/35795

Custos de ERP

Custos de Treinamento: é o item mais exclusivo com relação aos custos envolvidos na implantação de um sistema ERP, pois seu orçamento inicial sempre se encontra abaixo das reais expectativas. Os custos de treinamento são altos porque os recursos humanos envolvidos necessitam aprender uma nova série de processos, além da nova interface de software.

Custos de Integração e testes entre o pacote ERP instalado e os outros softwares corporativos existentes na empresa: devem ser estudados caso a caso e ser encontrada uma solução para a correta integração. Esta solução pode ser baseada em personalização do ERP, ocasionando custos não estimados no orçamento inicial.

Os Custos das Conversões de Dados: estão relacionados às informações corporativas, tais como registros de fornecedores e clientes, produtos, movimentos em aberto e outros que serão migrados dos sistemas existentes para o novo sistema.

Normalmente as empresas negam que estes dados se encontram com problemas ou são inconsistentes, mas o que ocorre normalmente são inúmeros problemas no processo de adequação às necessidades e modelos exigidos pelo ERP. Logo, os custos não são estimados para este tipo de trabalho e dificuldades que geralmente ocorrem no processo.

Custos com Horas de Consultoria: quando não planejados pelos usuários, tornam-se extremamente difíceis de estimar.

Para evitar este tipo de problema, as empresas devem identificar os objetivos para cada parceiro contratado, e este ser cumprido enquanto o pessoal interno é treinado, além de estabelecer medidas no contrato dos consultores que obriguem o aporte de conhecimento a um número determinado de pessoas internas da empresa, para que se tornem multiplicadores dentro do projeto como um todo.

Custos com Pessoal: sabe-se que o sucesso da implantação de um sistema ERP depende das pessoas envolvidas, que devem ser as melhores, com conhecimento aprofundado do negócio, e as mais brilhantes, com conhecimento de tecnologia da informação.

O software é demasiado complexo e as mudanças no negócio são drásticas, tendo que muitas vezes a empresa optar por substituir boa parte do seu quadro de pessoal gerando custos não mensurados.

A maioria das empresas pretende tratar a implementação do ERP como um outro projeto de software qualquer; mas, uma vez que o sistema é instalado, o time de trabalho não irá de maneira alguma retornar às atividades anteriores do seu dia-a-dia, pois se tornam recursos valiosos devido a sua intimidade com o projeto.

Essas pessoas acabam conhecendo mais sobre o processo de vendas do que os próprios vendedores e mais sobre o processo de manufatura que os colaboradores da área. Infelizmente, as empresas não planejam a atuação destes recursos humanos no período pós-implantação, e acabam tendo que contratar novos colaboradores logo após o início de operação do ERP.

Retorno do investimento - ROI (Return of Investment): um dos grandes enganos que a gerência pode cometer, é esperar que a empresa recupere os valores gastos com a implantação do sistema ERP tão logo a aplicação seja instalada e operacionalizada. A maioria das empresas não obtém retorno do investimento enquanto não executar a solução por algum tempo, incluindo melhorias nos processos de negócio que foram afetados pelo sistema.

Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132005000100009&lng=pt&nrm=iso&userID=-2

Como empresas médias usam ERP para ter vantagem competitiva em tempos de desafio econômico.

Estamos diante de um tempo de grandes desafios econômicos e isso não é nenhuma surpresa para nenhum executivo experiente e atento ao mercado. Vide por exemplo o que tem ocorrido na bolsa de valores nos últimos dias e também o que os Estados Unidos estão passando.

Para muitos desses executivos o instinto natural em tempos de desafios econômicos é o de reduzir e cortar custos. Sabemos, também, que em muitos casos esse instinto se aplica muito bem e é perfeitamente válido.

Há, contudo, outras questões circunstanciais – particularmente para empresas de médio porte – onde um período de desafios econômicos pode ser transformado em um momento ideal para investimentos em Tecnologia da Informação, especialmente se a empresa estiver precisando:

- Melhorar sua eficiência;

- Entender custos de forma global;

- Tornar-se mais competitiva;

- Fazer mudanças ágeis.

Não é difícil encontrar empresas médias que estão em fase de migração do seu sistema antigo e deficiente por um sistema ERP fornecido por experientes fabricantes, visando unificar informações de vários centros de negócios de forma global, interligando manufatura, finanças, vendas, suprimentos e modernizando sua arquitetura de TI.

Entender o momento oportuno para migrar o sistema antigo e deficiente, por um novo sistema, mais completo e que tenha na retaguarda um experiente fornecedor é um grande diferencial para a empresa, que pode inclusive determinar o futuro de suas operações e estratégias.

O executivo deve se preocupar, também, em entender se dentre os fornecedores há algum que tenha participação global com cases de sucesso em empresas médias do mesmo segmento que o de sua empresa, pois isso trará diferenciais ao projeto, afinal todas as empresas estão bastante expostas a fatores internacionais, mesmo aquelas que não tem filiais no exterior, estão comprando ou vendendo para esses mercados.

Vale ressaltar, que a migração de um sistema ERP, a par de todos os benefícios que ele proporcionará, é um projeto de grandes proporções, impactos e riscos e o executivo deve levar estes fatores em consideração.

Porque então realizar um projeto dessas proporções e riscos em meio a grandes desafios econômicos?

A resposta é bem simples! Essa é a única maneira da empresa manter-se competitiva e com isso permanecer no mercado.

Para manter-se competitivo implica em ter produtos de qualidade, preços compatíveis e serviços adequados.

Para ter preços competitivos, a empresa tem que trabalhar enxuta, e para manter a empresa enxuta é preciso ter informação de qualidade de forma rápida, precisa e útil. Para que o mercado tenha boa aceitação dos produtos, não basta ter preço competitivo, mas é preciso ter produtos de qualidade. Ter produtos de qualidade e preços competitivos pode ser encarado como exigências antagônicas em muitas empresas, mas é uma necessidade de mercado. Além disso, ainda é fundamental preservar a margem e garantir a rentabilidade mínima em cada negociação. Todos esses fatores estão inseridos em um modelo de altíssima complexidade que exige aos executivos ter informações de qualidade, de forma rápida e precisa, mas sobretudo, é necessário ter informações úteis.

Sabe-se, contudo, de vários sistemas antigos e deficientes que geram informações de forma rápida e precisa, pois na verdade esse é o mínimo que podemos esperar de um sistema,mas a chave em tempos de desafios econômicos é ter relatórios que possam ser sobretudo úteis para tomada de decisão.

A velocidade das mudanças nestes tempos, pode tornar-se um círculo insano para algumas empresas que estão diante da tirania da urgência imposta pelo mercado onde há concorrentes que já detém informação em tempo real, na ponta dos dedos, 24 horas por dia e 7 dias por semana, inclusive através de seus equipamentos móveis (notebooks, laptops, tablets e celulares).

Para se ter uma idéia da complexidade que alguns executivos de médias empresas tem para ter informação com sistemas antigos e deficientes, há situações onde as empresas não tem informações em uma única base de dados integrada e tendo mais de uma base de dados armazenando as informações do negócio fica praticamente impossível ter uma visão geral do negócio.

Para o mercado atual, e em tempos onde há empresas usando análises preditivas, é determinante para as empresas ter informações em tempo real, pois as mudanças de um dia para outro, são cruciais para atingir as metas.

Há portanto, que considerar os fatores críticos de seu negócio em tempos de desafios econômicos e tomar a decisão com base em alguns fatores críticos preponderantes, tais como:

-Necessidade de informação íntegra.

-ERP ideal a um preço justo.

-Se possível, desenhar seu negócio em torno ERP

-Calcule o custo-benefício de seu ERP

Para todas as empresas que percebem a necessidade de investir em uma solução ERP robusta e consistente, fica a recomendação de que mesmo em tempos de desafios econômicos não se deve usar o momento como um impedimento para esse investimento, particularmente em segmentos e/ou empresas onde uma solução ERP pode melhorar a eficiência, reduzir custos e melhorar a competitividade, gerando valor ao negócio.

Investir em um sistema ERP pode fazer sua empresa economizar muito tempo e evitar muitos problemas futuros. Caso decida vender seu negócio futuramente, já terá uma base de dados integrada, uma cultura organizacional focada em resultados e competências e informações necessárias para a tomada de decisão que valorizam sua empresa acima de seus concorrentes. Não quer vender seu negócio, você terá criado a estrutura sólida que garantirá perenidade e a possibilidade de escolher entre crescimento ou estabilidade. Sua empresa entrou em uma zona desconfortável, você terá informação para tomar financiamento no momento certo ou ainda fazer cortes e/ou redimensionar investimentos.

Em tempos de desafios econômicos, a implantação de um ERP se mostra um excelente projeto de valorização do seu negócio.

Matéria completa disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/como-empresas-medias-usam-erp-para-ter-vantagem-competitiva-em-tempos-de-desafio-economico/57577/

Estudo revela problemas em projetos de implantação de software de ERP

A Panorama Consulting realizou um pesquisa que apontou dois aspectos preocupantes que devem ser observados pelas empresas que pretendem implantar software de gestão empresarial (ERP).

Um deles é que 61% dos projetos de instalação demandam mais tempo do que o previsto e 53% estouram o orçamento – em 22% dos casos, o projeto custou pelo menos 25% a mais do que o esperado.

Segundo Miguel Ruiz, presidente da MR Consultoria, empresa de consultoria e outsourcing de tecnologia da informação (TI) a explicação para esse elevado índice de problemas pode estar no fato de que as empresas se deixam levar pela consultoria de quem vende o software.

"Para muitos gestores de TI, a consultoria do vendedor do software basta para uma tomada de decisão e essa é uma estratégia arriscada. Existem grandes estratégias de vendas estruturadas pelos fabricantes desse tipo de software que, nem sempre, estão alinhadas com as necessidades das empresas que buscam implementar essas soluções", afirma.

Segundo ele, enquanto que no processo de venda tem-se a impressão de que tudo é possível e todos os problemas serão resolvidos, a etapa da implementação traz dificuldades e obstáculos que só uma consultoria independente poderia prever com mais precisão.

Para Ruiz, isso ocorre porque, na maioria das vezes, a empresa que vende o software tem uma informação geral e superficial do comprador, o que pode levar a erros graves. A solução ideal antes de optar por um determinado sistema é a realização de um diagnóstico detalhado das necessidades da organização:

"Um levantamento independente vai analisar as necessidades da organização e possibilitar a indicação de um fornecedor com uma solução mais adequada para atender essas necessidades, bem como o melhor dimensionamento de recursos, prazos e infraestrutura necessária para viabilizar essa implementação", afirma.

O presidente da MR Consultoria diz que algumas empresas tentam fazer esse tipo de diagnóstico internamente, por meio de suas equipes de TI. Mas observa que, embora seja melhor do que entregar essa avaliação ao vendedor do software, a avaliação interna pode pecar por outros vícios, ou seja, falta de tempo dos profissionais que vão fazê-la e falta de conhecimento para esta atividade.

"A falta de preparo das equipes internas de TI na implementação de sistemas complexos é um dos mais significativos fatores de fracasso nesses processos, o que justifica a necessidade de contratação de especialistas isentos", assinala Ruiz.

Analise Critica: Extraímos dessa pesquisa que as empresas que comercializam os softwares vão fantasiar alguns valores para que de imediato seja bem vista pelo cliente contratante do serviço. Por isso é preciso que a empresa que queira adquirir um ERP tenha uma boa equipe de TI, para que eles vejam todos os prós e contras e tente colocar ao máximo tudo bem detalhado nos contratos para que possam ter confiança naquilo que contrataram e que não tenham surpresas negativas futuras quanto ao ERP.

Fonte: http://convergecom.com.br/tiinside/services/30/07/2013/estudo-revela-problemas-em-projetos-de-implantacao-de-software-de-erp/#.VKx43ivF-JQ

ERP e tributação. Um excelente artigo de Ernesto Haberkorn, co-fundador da TOTVS

Em um artigo feito pelo co-fundador da TOTVS, Ernesto Haberkorn, é criado um diálogo entre um suposto empresário estrangeiro abrindo uma empresa no nosso país e uma eventual implantação de ERP. No artigo, nos é exemplificado de uma forma satírica o nosso pesado sistema de tributação, e no final é feito uma pergunta que nos faz refletir o quanto é importante a implantação do ERP, para que, com a automatização de vários processos, possamos cumprir as nossas obrigações e não esquecermos de nenhum dos vários impostos cobrados por aqui. Aí segue o artigo, replicado em sua íntegra, por ser válido todo o texto:

"Imagine um empreendedor estrangeiro chegando ao Brasil para aqui abrir uma filial de sua companhia multinacional, já que agora somos um dos mercados mais ricos do mundo.

Depois de inúmeras idas e vindas para abrir formalmente a empresa (até que foi fácil...), quer saber como funciona essa tal de legislação brasileira, da qual tanto se fala. Se é mesmo tão complicada assim. E aí ele ouve o seguinte relato, de seu analista de ERP, já que também sabe ser essa uma ferramenta quase que indispensável para qualquer administrador controlar a sua gestão.

 - O primeiro passo, caro empresário, é se preparar para emitir e receber Notas Fiscais. Somos evoluídos nesse aspecto. A Nota Fiscal aqui é totalmente eletrônica. Você informa o que vendeu e automaticamente ela vai, via Internet, para o seu cliente que a lê também de forma eletrônica, usando o avançado formato XML e todos os procedimentos fiscais são gerados, desde o cálculo e pagamento dos impostos até a integração com os vários Governos que querem saber como anda o seu movimento. Temos o Federal, o Estadual e o Municipal, absolutamente integrados entre si! Até o recebimento de suas vendas também é automático, claro, via Internet, com padrões bem definidos, via CNAB, Sispag, DDA, etc e tal.

O empresário fica impressionado e já antevê que seus custos administrativos serão bem menores aqui do que os da Matriz, lá nas Europas ou Estados Unidos da vida. Pensa até em cancelar o caríssimo sistema que vinha utilizando.

Mas aos poucos vai vendo que a coisa não é bem assim como o vendedor do ERP lhe falou.

Constata que em uma Nota Fiscal podem existir até 7 tributos diferentes: ICMS, IPI, ISS, retenção de Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o Lucro Liquido, PIS e Cofins. Pode ter também um tal de ICMS-ST, ou seja, Substituição Tributária, que lhe cobra o  ICMS de toda a cadeia de distribuição, mesmo sem saber se esse será o caminho definitivo e se os preços praticados serão mesmo aqueles usados no cálculo.

E que tudo isso depende do Estado (temos somente 27) para onde a mercadoria se destina. Se existe convenio entre eles é uma coisa. Se tem protocolo é outra. E se não tem nem um nem outro, já é diferente.

Ah, e também depende do NCM. Lembrando que dentro do próprio NCM tem produtos que seguem outras regras.  Se for uma venda de Serviço que envolva mão de obra pode ter ainda uma retenção de INSS.

Porque?

Vai que o fornecedor não cumpre suas obrigações.

Cabe a você fazer isso. Por isso é que tem o SPED.

É, o Fiscal, o Contribuição, o Contábil, o Social e agora também a EFD-IRPJ/CSLL. Fora a DACON, a DCTF, a DIRF e a DIPJ. Tudo isso baseado num tal de CFOP- Código Fiscal de Operação e um outro que é o CST – Código da Situação Tributária. Um para cada imposto, claro.

Mas sejamos justos.

O Governo não quer que você pague muito.

Por isso, para os principais tributos – ICMS, IPI, PIS e Cofins – existe a tal da Não-Cumulatividade.

Agora, para saber o que pode e o que não pode ser creditado, temos uma Consultoria especial, que custa bem menos do que o valor que a empresa vai economizar.

Mas tem também facilidades, claro: você pode escolher o Regime de Tributação, ou seja, como quer pagar esses tributos. O Governo é flexível. Pode ser Simples (o nome já diz tudo...), Presumido ou Lucro Real.

E tem também o Arbitrado. E como fica quando o cliente ou fornecedor tem um regime diferente do seu? Não se preocupe. Está tudo definido na legislação.

Bem, mas isso é somente nas operações de compra e venda.

O resto é bem mais prático. Ao pagar o salário de um funcionário, por exemplo, são poucos os cálculos. Apenas INSS, IRRF (que depende do valor), FGTS, Salário Família, Salário Maternidade, Adicional Periculosidade, Auxilio Doença, Adicional Insalubridade, Adicional Noturno, Hora Extras (que depende do horário e dia da semana em que elas foram feitas), Vale Transporte, Vale Refeição, Férias, abono pecuniário,  13. Salário, Aviso Prévio, etc, etc.

E ai de você se quiser pagar um funcionário simplesmente por serviço prestado. Prepare-se para pagar uma baita indenização, pois não cumpriu as regras da CLT. Mesmo ele estando de pleno e total acordo.

E aí?


Vai dispensar um ERP????"

Fonte: http://portalerp.com/gestao-empresarial/entry/gestao-empresarial-com-erp/como-seria-o-erp-e-a-nossa-tributacao-sendo-apresentada-a-um-estrangeiro


PEX Week Brazil 2015, São Paulo | 23 a 26 de Março


Integrando a Experiência de Metodologias Tradicionais de Gestão por Processos com Novos Conceitos e Tecnologias para Levar sua Empresa à Mais Alta Performance.


O PEX Week Brazil, anteriormente conhecido como Gestão por Processos, é o principal e mais tradicional encontro sobre excelência em processos com foco em gestão de negócios no Brasil. Em sua 7a. edição, nosso objetivo é trazer aos participantes a evolução da indústria na integração de metodologias de gestão, e as novas tendências de BPM no Brasil e no mundo, levantando questões e oferecendo soluções a empresas em estágios maduros e também àquelas em estágios iniciais de implementação. A agenda está repleta de cases inéditos e sessões interativas. Estamos trazendo pela primeira vez ao Brasil cases internacionais de grande sucesso na Europa. Também teremos um dia inteiro de masterclass para um mergulho profundo em BPM e em tecnologia aplicada ao negócio - Confira!

Executivos levarão do evento:
Um plano de ação para estruturar os canais de comunicação e garantir a disseminação da gestão por processos na cultura organizacional
Insights sobre o casamento perfeito entre metodologia testada e tecnologia ideal
Ferramentas práticas para alcançar uma estrutura organizacional eficiente, deixando para trás hierarquias e rigidez para adotar redes e ecossistemas
Táticas testadas que aceleram a execução dos processos sem pular etapas e comprometer a integridade
Melhores práticas para tornar estratégico o que hoje é visto como operacional

Atividades exclusivas para promover networking e benchmarking:

Speed Networking como nunca visto! Baseada em sessão homônima de grande sucesso do nosso PEX Week Global, esta atividade exclusiva fará da troca de cartões uma experiência divertida e dinâmica

Corporate Leaders Boardroom series – Sessões fechadas apenas para convidados, reunindo entre 7 e 10 executivos mais seniors e estratégicos da área de Processos em grandes empresas. Os Corporate Leaders’ Boardrooms são moderados por patrocinadores selecionados e darão aos participantes a oportunidade de debater estrategias e desafios específicos dos pares, tudo a portas fechadas com ambiente colaborativo.

Roundtables para diferentes níveis de maturidade e áreas de foco: Reúna-se com 5 a 10 colegas que se encontram no mesmo estágio do Processo para discutir desafios, lições aprendidas, estratégias e sucessos. 

Data: 23 a 26 de Março de 2015

Local: São Paulo, Brasil

Mais informações: http://www.pexweekbrazil.com.br/

Exemplos de ERP's que atuam no mercado de Pequenas e Micro empresas

ERPFLEX

Atuando no mercado desde 2006, tem como missão elaborar soluções simples e completas de gestão e 100% web. Com o software de gestão ERPFLEX voltado a atender as necessidades de negócios das pequenas e médias empresas, arquitetado pelo empresário Ernesto Haberkorn, referência em gestão e visão de negócios em software de gestão.

SAGE

A SAGE Brasil é a integração das empresas IOB, Folhamatic, EBS e Cenize , que  detém a liderança em softwares para gestão de Escritórios Contábeis e empresas de micro a médio porte. 

SIAGRI

A SIAGRI é uma das maiores empresas de software para agronegócio do país. Com ampla experiência no segmento, atende demandas exclusivas dos grupos agrícolas de forma completa e especializada. O SIAGRI ERP facilita a gestão do agronegócio, com o controle de todas as etapas do processo produtivo. 

MEGA Sistemas

Desde 1985 a Mega Sistemas está no mercado oferecendo à mais de 50.000 usuários o que há de melhor em tecnologia de gestão empresarial. São mais de 700 colaboradores, 2.000 clientes e o pensamento claro de que inovar é a única maneira de continuar crescendo.

ALTERDATA Software

Atuante desde 1989 no mercado de software, a Alterdata une a experiência de profissionais qualificados ao que há de mais moderno em Tecnologia da Informação, desenvolvendo soluções administrativas, financeiras, operacionais e muito mais, que auxiliam no progresso e gestão de milhares de empresas em todo o Brasil.

EFFECTIVE

A Effective é uma empresa especializada no desenvolvimento de soluções em Gestão Empresarial. Presente no mercado há mais de 12 anos, a empresa localiza-se em Caxias do Sul, região serrana do RS, atendendo a empresas industriais, comerciais e de serviços em todo o território nacional.

SISPRO

A SISPRO é uma empresa inovadora, fundada em 1972, que possui ampla experiência no desenvolvimento de soluções de ERP para o Varejo, Indústria e Serviços. Com equipes próprias formadas por especialistas em cada área de atuação, a SISPRO possui cobertura de atendimento em todo o território nacional. Possui sedes no Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro e representantes em todo o Brasil.

GRUPO EASE

O Grupo Ease é uma empresa de TI que se destaca no ambiente corporativo pelo desenvolvimento de softwares para gestão empresarial. É reconhecida principalmente na Indústria de Shopping Centers por oferecer soluções estratégicas e específicas, aliando alta tecnologia ao amplo conhecimento em Business Mall.

DBM Sistemas

Desde 1991, a DBM, sigla para Development of Business Management (desenvolvimento de gestão de negócios), desenvolve e comercializa aplicativos para atender as mais diversas áreas operacionais e de gestão de uma empresa. Nossa missão é desenvolver aplicativos criativos e inteligentes que facilitem o dia-a-dia de trabalho e a gestão empresarial.

JIVA

Com profissionais que acumulam mais de 25 anos de experiência, a Jiva atua no mercado de TI desde 2006 com a oferta de soluções de gestão empresarial para atender as necessidades específicas da pequena empresa. Com sede em Uberlândia-MG, possuímos atualmente 26 franquias em todo o País, o que nos permite atender as necessidades de gestão específicas de cada cliente independente da sua localização geográfica. 

AUDACTER

A palavra audacter, que batiza o nome da nossa empresa, é uma expressão em latim que significa audácia ou coragem , nosso lema "audacter et sincere", coragem e lealdade. Atuamos no desenvolvimento de sistemas ERP desde 1989 desenvolvendo soluções para atender a necessidade de pequenas e médias empresas.

TARGET

Somos únicos. Há quase duas décadas desenvolvemos softwares e serviços especializados para o setor de DISTRIBUIÇÃO, atendendo a mais de 250 distribuidores em todos os estados do Brasil. Todas as soluções são próprias e integradas entre si.

CALLISTO

Atuante no mercado brasileiro desde 1996 e fundamentada em seus valores e princípios, a Callisto possui ampla experiência em soluções de ERP para indústria, distribuidores, importadores e prestadores de serviços. Com matriz em Florianópolis e estrutura para atender a todas as cidades do Brasil, a empresa possibilita um atendimento a partir de unidades próprias e parceiros estratégicos.

ContaAzul

Na ContaAzul acreditamos que o empreendedor deve focar em expandir seus negócios ao invés de perder tempo com burocracias. Para isso, criamos o sistema de gestão mais simples do Brasil. Nós ficamos felizes quando deixamos os empreendedores mais felizes.










Analise Critica: Com essa postagem podemos ver que ERP não é somente coisa das empresas grandes, más que pequenas e micro já tem mercado grande e vasto que consegue suprir as necessidades das mesmas, más tem que tomar cuidado para não adquirir apenas para se auto promover, pois gera custos que se o software não for bem utilizado, será um dinheiro jogado fora.

Fonte: Portal ERP